quinta-feira, 9 de julho de 2009

Chorar ou não Chorar. Eis a Questão.

Não sei vocês, mas eu fico realmente muito irritada com aquele choro de manha, pra chamar a atenção, ou simplesmente pra tentar receber algo em troca.
Isso inclusive é tema de estudos de vários pedagogos, psicólogos e entendidos em educação infantil que não tem filhos. Concordo que estudos sobre a educação de crianças ajudam os pais que geralmente se sentem perdidos a dar um rumo na educação das crianças, mas eu acho que nada supera a voz da experiência.

Quando consultei a minha mãe sobre o que fazer com os “pitis” da Maria Luiza, ela me ensinou algo que com certeza seria reprovado por qualquer entendido em educação que resolveu não ter filhos, ou deixou isso pra segundo plano na sua vida só os tendo depois dos 40. Ela falou: “ Se ela não ta com fome, ta trocada e ta querendo uma coisa absurda tipo brincar com um garfo, vc simplesmente deixa ela chorando e sai de perto”.

Eu achei meio cruel essa atitude e no inicio até tentei explicar, falar que não pode, que ela poderia se machucar, assim como manda qualquer um dos livros de auto-ajuda- para-pais-que-não-sabem-nem-por-onde-começar, que eu li, mas isso simplesmente não funcionava, sabe por quê? Porque ela berrava tão alto que simplesmente não me ouvia. E não é que a Dona Gorete tinha razão ( igualzinho qdo ela me mandava levar o guarda-chuva antes de sair de casa) 10 segundos depois o silencio imperava de novo no meu lar....


O choro sem motivo tinha ido embora, o que não é o caso do menininho abaixo.
Afinal, a historia de uma mãe que perde os filhos é realmente algo muito emocionante.


Eu é que chorei. De tanto rir....rs

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