quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Gorda, eu?

Quando fiquei grávida pela primeira vez, estava com 64 kilos, o que pra minha estatura já significa sobrepeso. Mas esses 4 kilos a mais não me incomodavam tanto, afinal eu ainda entrava nas minhas calças manequim 38.

Os 11 kilos que engordei grávida da Malu me pareciam 30, por causa do inchaço e só consegui eliminá-los por completo 5 dias antes de pegar o teste que me confirmava a gravidez do Samuel, apesar que, as calças que eu usava antes da Malu, pelo menos 4 delas, ainda não fechavam. Na gravidez do Samuel engordei 14, e me pareciam 9, porque não inchei, mas até agora, 4 meses depois, perdi 8 kilos, que parecem 4, porque não entro em NENHUMA roupa minha. E qdo vejo 100% do meu guarda-roupa que não me servem, tenho vontade de pular de um predio de 15 andares. Nunca fui boa de conta, mas em resumo: Preciso perder 10 kilos pra ter um IMC saudável e assim quem sabe um dia, talvez, entrar nas minhas roupas novamente, mesmo que elas ja estejam fora de moda.

60 kilos antes de ficar grávida é uma coisa, 60 kilos depois de 2 filhos é outra completamente diferente.
A grande vantagem depois de 2 filhos é que vc não precisa mais ficar descalça pra sentir a temperatura do chão.

Vi num blog, um dia desses, alguém que fez uma campanha do tipo: “20 kilos em 20 posts” e decidi que kiba-la-ei. Logo menos: “10 kilos em 10 posts”.
Para isso já tomei duas atitudes, comprei a Betty (uma balança de banheiro) pra me ajudar no sofrimento diario e fiz uma Assinatura Semestral da Boa Forma, que é pra eu ficar com ódio uma vez por mês durante 6 meses.

Não que eu queira deitar numa agulha e se cobrir com a linha. Magreza tem limites.
Mas meu objetivo é usar manequim 38 de novo, nem que isso aconteça qdo eu estiver com 38 anos.
Mas eu espero que demore no maximo 38 semanas.

My Humps

Explico o video no proximo post.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O teste do marshmallow

Recebi esse vídeo de uma amiga e fiquei curiosa pra entender o teste.
Pesquisando rapidamente pela internet descobri que foi feito com alunos de quatro anos de idade,da pré-escola de Stanford a pedido de um pesquisador da mesma chamado Walter Mischel, especialista em psicologia.
Para esse estudo sobre “Inteligência emocional” As crianças foram levadas a uma sala, um por um. Na sala, havia uma mesa, sobre a qual foi colocado um marshmallow diante de cada um. Foi dito a cada um deles: “Você pode comer esse marshmallow agora, se quiser. Mas, se não comer até eu voltar, ganhará dois”
As reações são as mais engraçadas, alguns lambem, tiram um pedacinho...

Quando eles estavam concluindo o segundo grau, foi feita uma comparação entre as crianças que tinham comido logo o marshmallow e as que tinham esperado para receber dois. Constatou-se que os que haviam agarrado logo o marshmallow tinha, em relação aos que havia esperados, um probabilidade maior de desmoronar sob pressão, tendiam com maior freqüência a ficar irritados e a puxar briga, e tinham menor capacidade de resistir a tentações na busca de seu objetivos.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

O Homem no Leme x Mães-Alpha

Hoje faz uma semana que voltei a trabalhar.

Alem da Odisséia diária, que é sair de casa com duas crianças sem esquecer nada (fico que nem uma barata tonta pra dentro e pra fora de casa, antes de sair), o que mais me chama a atenção é como apenas uma semana longe da mãe já altera o comportamento de uma criança.

Samuel, meu bebê fofo-gordo, nunca teve uma gripe, uma febre, até agora. Só nessa semana ele já teve os dois. O comportamento dele também já mostra mudanças, não quer dormir cedo e fica reclamando quando saio de perto dele até para ir tomar banho. Acho que ele pensa que eu vou embora de novo. Tomei banho correndo a semana inteira só pra não ouvir o coitadinho chorar.
A Malu, minha princesa mimada, está voltando a agir como uma boa princesa mimada. Chora pra conseguir as coisas, faz birra, se joga no chão...
Não posso negar que eles são bem cuidados, sempre bem alimentados e sequinhos, mas ninguém EDUCA seu filho como você.

E essas coisas me fazem lembrar a entrevista de Maria Mariana (aquela do confissões de adolescente) a revista Época.
Na minha humilde opinião ela fala um monte de besteiras, “Se a mulher parir naturalmente, será uma mãe melhor” .Balela. Quer dizer que quem adota uma criança não é uma boa mãe? Mas entre outras coisas ela conta no seu livro como foi a decisão de parar de trabalhar para se dedicar a seus filhos, se dedicar a criar seus filhos para que sejam mentalmente sadios, indivíduos de valor e não deixar, pelo menos em parte, essa tarefa para uma outra pessoa.

O que bate de frente com a “Alpha Mom”, termo que ouvi recentemente, “cunhado por analistas de mercado dos EUA - os quais, aliás, adoram cunhar novos termos - para definir o segmento que emergiu de uma geração de mulheres de alto nível educacional, que encaram a tarefa de ser mãe como uma carreira profissional.”. Em outras palavras são as mães que sabem TECNICAMENTE, EMPIRICAMENTE o que fazer e como fazer para educar seus filhos, e não abrem mão de jeito nenhum de suas carreiras profissionais.

E com isso tudo as duas questões que assolam a minha cabeça nesse momento são: Tem alguma maneira certa de ser mãe? Dá pra ser uma boa mãe e uma boa profissional AO MESMO TEMPO?

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

O Hino da Blogosfera

Bom, em homenagem ao dia da idependencia do Brail, o hino da Blogosfera.
As crianças adoram.

Inclusive a criançona aqui.

domingo, 6 de setembro de 2009

Canal do Youtube.

Aos Poucos vou colocar lá os videos da Facu.
http://www.youtube.com/user/patiassis9

Sumi. Mas voltei...


Domingão de chuva...
Aproveito a "ressaca" das crianças pós-festinha de aniversário para dar uma atualizada no Blog e o no meu canal do youtube.

Dediquei esse ultimo mês de licença maternidade, pra me dedicar as crianças e a minha casa. Por isso sumi da minha vida online, MSN, Orkut, Blog ficaram abandonados a ponto de eu quase esquecer minha senha pra entrar aqui.

Quando se fala que a alma da casa é a dona de dela é a mais pura verdade. Eu tinha copos e talheres que estavam no armário desde quando eu me casei ha três anos atrás, alguns deles até com etiquetinhas coladas no fundo ainda.
A sensação de arrumar meus armários pra mim é mais ou menos, como quando eu estava na escola e colocava minha coleção de lápis de cor (cerca de 300, os quais guardo até hoje) por ordem de cor e ainda fazia legenda de cor.
Tá bom, gostar das coisas assim não é normal, esse é um lado obscuro da minha personalidade que acabei de revelar: Eu tenho TOC! Adoro tudo organizado por ordem de cor, tamanho ou alfabeticamente numerado...kkkk.
Herdei esse mal (o TOC não a anormalidade) da minha mãe, Dn. Gorete tem mania de limpeza. E acho que esses genes foram passados para a Malu, ela organiza as canetas que servem de colher e os copos que tbm servem de panelinha, tudo enfileirado pra poder brincar.

Aliás, esses 4 meses em casa serviram pra eu me aproximar mais da minha filha e perceber que ela é muito parecida comigo, tanto no geniosinho difícil qto na aparência. E ela, acho que de alguma forma percebeu isso tbm, e mais, tenta ser parecida comigo fisicamente e nos gestos. Peguei ela usando meus sapatos e tentando por meus brincos inúmeras vezes, quer pintar as unhas dos pés, imita meu jeito de carregar a bolsa ou tenta repetir o que eu falo.

Já havia comentado aqui o quanto me espantei qdo percebi que ela era mais atenta ao que eu fazia e dizia do que eu imaginava, e nesses últimos meses tive certeza absoluta que educamos mais pelo exemplo do que pelas palavras que usamos.
Então resolvi parar de falar palavrão e colocar o dedo no nariz (pelo menos nas frente dela)